Highlights / Overview
- Destaques da semana
- Tendências de Mercado
- Agenda da próxima semana
- Maiores altas e quedas (YTD, nov, dez)
- Upgrade & Downgrade
- Recomendações
- Small Caps
- Blue Chips
- Indicadores Econômicos
Essa newsletter tem caráter informativo e não deve ser considerada sugestão ou indicação de investimento. Verifique os avisos legais no nosso disclaimer.
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Durante a semana de 4 a 8 de dezembro de 2023, a Bolsa brasileira teve um desempenho variado.
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Setores como mineração e petróleo influenciaram significativamente as oscilações. A Vale teve altos e baixos, com influência das projeções abaixo do esperado para a produção em 2024, apesar do suporte temporário dado pelos estímulos chineses. Já a Petrobras viu suas ações oscilarem em resposta aos preços internacionais do petróleo e a questões legais envolvendo restrições para cargos em estatais.
Os varejistas enfrentaram um período desafiador, com quedas expressivas de empresas como Magazine Luiza, Lojas Renner e Casas Bahia, afetadas pelos movimentos dos juros futuros e condições externas. Por outro lado, houve recuperação de algumas ações, como Grupo Pão de Açúcar e Petz.
Os bancos tiveram um desempenho mais estável, com altos e baixos moderados ao longo da semana. Algumas construtoras viram suas projeções revisadas por analistas, o que gerou impacto nas suas recomendações e desempenho em Bolsa.
Houve movimentações relevantes em empresas de outros setores, como Natura, Cogna e Sabesp, estas últimas enfrentando desafios específicos, como a possibilidade de privatização no caso da Sabesp.
No geral, o Ibovespa teve uma semana com altos e baixos, fechando em alta no último dia, mas com um desempenho negativo no acumulado semanal, influenciado por fatores econômicos, geopolíticos e mudanças internas nas empresas listadas. A volatilidade foi um ponto constante, com o mercado atento a movimentos internos e externos, como o comportamento dos juros futuros, preços das commodities e decisões de política monetária nos EUA.
A semana foi marcada por uma série de eventos que influenciaram o comportamento do mercado financeiro, desde volatilidade até questões setoriais e empresas específicas.
A volatilidade persistente se manteve como um traço marcante, refletindo-se nos movimentos bruscos e rápidos dos preços das ações. Esta característica tem sido influenciada por fatores tanto globais quanto locais, mantendo os investidores em constante alerta.
Dada a persistente volatilidade, é essencial adotar estratégias de gestão de risco sólidas. Considere diversificar sua carteira de investimentos, focando em ativos que possam resistir a mudanças abruptas de mercado. Além disso, a cautela e a paciência são aliadas importantes diante desses cenários imprevisíveis.
Empresas, especialmente nos setores de commodities, como mineração e petróleo, mostraram-se altamente sensíveis a mudanças nos preços destes produtos. Além disso, decisões de política monetária nos EUA e condições econômicas globais também tiveram impacto considerável.
Setores altamente sensíveis a fatores externos exigem uma análise criteriosa. Considere aprofundar a compreensão das tendências e fundamentos de indústrias como mineração e petróleo antes de tomar decisões de investimento. Manter-se atualizado sobre eventos geopolíticos e mudanças regulatórias também é fundamental.
Reações significativas do mercado foram observadas em resposta aos resultados financeiros das empresas, assim como às projeções futuras e revisões realizadas por analistas. Ao avaliar os relatórios e projeções das empresas, busque não apenas os números, mas também compreenda os contextos e estratégias subjacentes. Considere os pontos fortes e fracos, além das possíveis influências futuras no mercado.
Empresas estatais e outras foram diretamente afetadas por questões legais e regulatórias, exercendo forte influência sobre o comportamento de suas ações na Bolsa. Questões legais e regulatórias podem ter um impacto substancial nos investimentos. Acompanhe de perto os desdobramentos legais que afetam setores específicos e empresas. Adote uma postura proativa ao considerar a adaptação da carteira de investimentos diante dessas mudanças.
Alguns setores podem demonstrar sinais de recuperação, como varejo e construção, impulsionados por mudanças nas perspectivas econômicas ou revisões de recomendações por analistas. Empresas individuais, como Vale, Petrobras, Magazine Luiza e outras, continuarão sendo monitoradas de perto devido à sua influência no mercado e sensibilidade a fatores específicos.
Empresas inovadoras e comprometidas com práticas sustentáveis estão ganhando destaque. Considere explorar oportunidades de investimento em empresas que se destacam nesses aspectos, pois tendem a apresentar um desempenho mais sólido no longo prazo, alinhado com as tendências de mercado e as demandas dos investidores conscientes.
No geral, os investidores podem esperar um cenário de mercado imprevisível e variado, onde a cautela e a análise detalhada das tendências setoriais e de empresa específica serão cruciais para tomar decisões de investimento informadas.
Diversos fatores estão impulsionando o mercado financeiro atual.
A volatilidade persistente tem sido um dos principais motores, levando os investidores a reavaliarem constantemente suas estratégias diante das incertezas globais. Além disso, a sensibilidade a mudanças regulatórias, os eventos geopolíticos e a expectativa da divulgação de dados do emprego e de inflação nesta semana também desempenham um papel significativo, influenciando setores específicos e, por consequência, o mercado como um todo.
A busca por inovação e sustentabilidade está moldando as preferências dos investidores, impulsionando empresas comprometidas com práticas mais conscientes e soluções inovadoras. Esses fatores combinados contribuem para a dinâmica complexa que molda o cenário de investimentos atualmente.
Para as próximas semanas, os olhos dos investidores se voltam para eventos econômicos cruciais. A 'Super Quarta' destaca-se com decisões sobre as taxas de juros no Brasil e nos EUA.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) deve manter as taxas de juros entre 5,25% a 5,50%. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve anunciar um corte de 0,50 ponto percentual na taxa Selic, para 11,75%, refletindo a tendência de quedas sucessivas. Essas ações indicam uma postura de estímulo monetário para sustentar a economia.
Para os investidores, essa conjuntura sugere um cenário de volatilidade nos mercados. A cautela é aconselhada diante das reações possíveis às decisões de política monetária em ambos os países.
Também é importante acompanhar outros indicadores econômicos, como o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido e os dados do crescimento do setor de serviços e do varejo no Brasil, que fornecem insights sobre a recuperação econômica e o comportamento do consumidor. A perspectiva de cortes sucessivos na taxa Selic pode representar oportunidades na bolsa brasileira para os investidores, especialmente em empresas com projeções de crescimento acima do Ibovespa.
É comum no mercado financeiro observar as ações que mais valorizaram e as que mais caíram para buscar oportunidades no mercado, especialmente porque a relação entre percentual de queda e valorização não é equivalente.
A diferença entre ganhos e perdas percentuais está relacionada à matemática por trás desses números. Quando se perde 20%, para recuperar o mesmo percentual de perda, não é suficiente obter um ganho de 20% (e sim 25%).
E o raciocínio dos investidores utiliza essa matemática para investir. Se uma ação caiu 20%, se ela voltar no mesmo patamar ela vai valorizar 25%. Se a ação caiu 40%, ela pode gerar um retorno de 66,7% se ela voltar no preço antes da queda.
A seguir são apresentadas as ações com maior valorização e maior queda do início do ano até agora, o que é chamado de Year to Date (YTD).
| TICKER | Upside % | ROE | P/L | P/VPA |
|---|---|---|---|---|
| RAIZ4 | 88,1% | 14,92% | 14,92% | 14,92% |
| VVEO3 | 85,9% | 5,2% | 5,2% | 5,2% |
| JHSF3 | 76,1% | 7,85% | 7,85% | 7,85% |
| PETZ3 | 73,1% | 1,78% | 1,78% | 1,78% |
| TTEN3 | 65,3% | 19,7% | 19,7% | 19,7% |
| JALL3 | 59,9% | 31,2% | 31,2% | 31,2% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| PRIO3 | 41,3% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| ABEV3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| GOAU3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| TICKER | Upside % | ROE | P/L | P/VPA |
|---|---|---|---|---|
| RAIZ4 | 88,1% | 14,92% | 14,92% | 14,92% |
| VVEO3 | 85,9% | 5,2% | 5,2% | 5,2% |
| JHSF3 | 76,1% | 7,85% | 7,85% | 7,85% |
| PETZ3 | 73,1% | 1,78% | 1,78% | 1,78% |
| TTEN3 | 65,3% | 19,7% | 19,7% | 19,7% |
| JALL3 | 59,9% | 31,2% | 31,2% | 31,2% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| PRIO3 | 41,3% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| ABEV3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| GOAU3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| TICKER | Upside % | ROE | P/L | P/VPA |
|---|---|---|---|---|
| RAIZ4 | 88,1% | 14,92% | 14,92% | 14,92% |
| VVEO3 | 85,9% | 5,2% | 5,2% | 5,2% |
| JHSF3 | 76,1% | 7,85% | 7,85% | 7,85% |
| PETZ3 | 73,1% | 1,78% | 1,78% | 1,78% |
| TTEN3 | 65,3% | 19,7% | 19,7% | 19,7% |
| JALL3 | 59,9% | 31,2% | 31,2% | 31,2% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| PRIO3 | 41,3% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| ABEV3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| GOAU3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 4,40% | 4,40% |
| TICKER | UPS % | ROE % | P/VPA | P/L |
|---|---|---|---|---|
| RAIZ4 | 88,1 | 14,9 | 1,71 | 11,1 |
| VVEO3 | 85,9 | 5,2 | 1,46 | 28,2 |
| JHSF3 | 76,1 | 7,9 | 0,64 | 8,9 |
| PETZ3 | 73,1 | 1,8 | 1,10 | 61,7 |
| TTEN3 | 65,3 | 19,7 | 1,69 | 8,5 |
| JALL3 | 59,9 | 31,2 | 1,14 | 3,7 |
| SOMA3 | 57,4 | 4,4 | 0,69 | 15,6 |
| TICKER | Upside | ROE | P/VPA |
|---|---|---|---|
| RAIZ4 | 88,1% | 14,92% | 1,71 |
| VVEO3 | 85,9% | 5,2% | 1,46 |
| JHSF3 | 76,1% | 7,85% | 0,64 |
| PETZ3 | 73,1% | 1,78% | 1,10 |
| TTEN3 | 65,3% | 19,7% | 1,69 |
| JALL3 | 59,9% | 31,2% | 1,14 |
| SOMA3 | 57,4% | 4,40% | 0,69 |
As Small Caps são ações de empresas que costumam ter características de crescimento, do Growth Investing. Elas são empresas que podem ter um crescimento maior do que as grandes empresas (Blue Chips), porém podem ter um maior risco associado.
As Small Caps são ações de empresas que costumam ter características de crescimento, do Growth Investing. Elas são empresas que podem ter um crescimento maior do que as grandes empresas (Blue Chips), porém podem ter um maior risco associado.
| TICKER | UPS % | ROE % | P/VPA | P/L |
|---|---|---|---|---|
| RAIZ4 | 88,1 | 14,9 | 1,71 | 11,1 |
| VVEO3 | 85,9 | 5,2 | 1,46 | 28,2 |
| JHSF3 | 76,1 | 7,9 | 0,64 | 8,9 |
| PETZ3 | 73,1 | 1,8 | 1,10 | 61,7 |
| TTEN3 | 65,3 | 19,7 | 1,69 | 8,5 |
| JALL3 | 59,9 | 31,2 | 1,14 | 3,7 |
| SOMA3 | 57,4 | 4,4 | 0,69 | 15,6 |
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